Não visito, há muitos anos, qualquer castelo.
Daqueles onde as árvores de fruto ainda vivem e as pedras não,
embora respirem um suor gelado na nossa mão.
Em criança, uma espada era uma espada
sem que fossem necessários inimigos.
Apenas o ar, fustigado por existir. E outros perigos.
Daqueles onde as árvores de fruto ainda vivem e as pedras não,
embora respirem um suor gelado na nossa mão.
Em criança, uma espada era uma espada
sem que fossem necessários inimigos.
Apenas o ar, fustigado por existir. E outros perigos.
Viva João. É um prazer maiúsculo voltar a lê-lo.
Obrigado Rita. Vou tentar voltar a ser assíduo :)
Gostei, João.
Tens de voltar a subir ao Castelo dos Mouros, passando, em caminho, pelo túmulo do Ferreira de Castro...
Ainda bem que estás de volta, João.
Todos os dias te procurava aqui e a tua ausência deixava-me um sentimento de vazio. Fazes-me falta porque, como sabes, gosto muito do que escreves.
Que o teu regresso traga bons e belos textos, como este que agora postaste!
Bjinhos.
Querida Maria,
Muito obrigado pelas palavras de incentivo. Por vezes - que têm sido muitas - é difícil escrever aqui, fora da «espuma dos dias«. ABraço
Em criança.. usávamos como espadas cruzetas de madeira dos armários da roupa..
éramos os Dragões - um Clube!
tínhamos o tesouro escondido na bouça
e uma bandeira vermelha do cobertor das bonecas,
..fazíamos "lutas" com espadas e os outros da rua..
Que tal irmos ao castelo de Montemor-o-Velho?
e ao castelo de Almorol ver a peça do Viriato dos "Fatias de Cá"?
:)
Caro João
Fiquei com a impressão que estava a ver o Castelo,parabens,excelente.