Assim como as heras deixam, depois de arrancadas,
na parede a sua sombra. Assim na minha pele.
Um desenho.
Muito, muito parecido com o teu rosto pela manhã.
Assim como o navio contorna um promontório,
com a gravidade dos naufrágios. Assim na minha pele.
Assim com amorosa cautela as tuas mãos.
...E o Sol dentro da luz. E a luz, dentro dos teus olhos.
na parede a sua sombra. Assim na minha pele.
Um desenho.
Muito, muito parecido com o teu rosto pela manhã.
Assim como o navio contorna um promontório,
com a gravidade dos naufrágios. Assim na minha pele.
Assim com amorosa cautela as tuas mãos.
...E o Sol dentro da luz. E a luz, dentro dos teus olhos.
Meu caro: isto é do melhor que tenho lido da tua lavra.
Muito obrigado! É a tentativa de vir, um dia, ser incluido na «Antologia Improvável» :)
Grande abraço!
Que delicia...a tatuagem, a luz!
WOW! Standing Ovation!
Agora é a minha vez de dizer que gostei. Sinceramente. Inesperadamente, logo assim à entrada! Se o resto do blog tiver o mesmo nível, o prazer de o ler não será em nada, minúsculo! ;-)
Um suave, doce e sereno cheiro a maresia. Sinto-me deliciosamente embalada por um barco à vela. Adorei.
João,
a tua poesia, brilhante que já era, está mais luminosa de dia para dia.
Um beijo.
Se não fossem as metáforas havia muitas coisas que não podiam ser partilhadas.
Lindo, lindo, lindo.
Só agora, tarde e a más horas, vi os vossos comentários. Obrigado mais uma vez. Muito.
Assim como os últimos são os primeiros, acredito que os minúsculos são os maiúsculos!
Um magnífico poema num blog cheio de grandes prazeres.Parabéns a si e a todos!