Ainda a vida não retoma o seu negligente passo.
Hoje, como ontem, o sono não vem.
Ainda te sinto, cingido neste abraço
e não sei retirar-te, não sei, meu bem.
Ainda por dentro palavras em excesso
e beijos por mostrar em fotografias.
Ainda o teu nome mas agora em retrocesso,
um filme que se apaga ou chávenas vazias.
Ainda estás aqui e quem dera que partisses
ou então permanente, para sempre e afinal.
Ainda esta vontade que tu nunca existisses,
não sentir, como prazer, este meu mal.
Hoje, como ontem, o sono não vem.
Ainda te sinto, cingido neste abraço
e não sei retirar-te, não sei, meu bem.
Ainda por dentro palavras em excesso
e beijos por mostrar em fotografias.
Ainda o teu nome mas agora em retrocesso,
um filme que se apaga ou chávenas vazias.
Ainda estás aqui e quem dera que partisses
ou então permanente, para sempre e afinal.
Ainda esta vontade que tu nunca existisses,
não sentir, como prazer, este meu mal.
Gostei.
Vou só dizer que adorei!
"desancar" ? Sr. JV .. qual quê!
Admirada eu ..
Parabéns