A ilha
Eras da cor do ocre ao fim da tarde.
Nenhum nome se parecia com o teu
e em redor as garrafas vazias esperavam a chuva.
Entretanto, ao longo da ilha, a palavra «olvido»
escapulia-se na noite.
Eu abria as mãos e encontrava terra
ao acordar. Nesse instante,
a felicidade irrompia pela janela aberta
e os meus olhos fechados.
Pequenas pedras, pequenas conchas…
Mesmo a sombra emite luz, mesmo ela.
Nenhum nome se parecia com o teu
e em redor as garrafas vazias esperavam a chuva.
Entretanto, ao longo da ilha, a palavra «olvido»
escapulia-se na noite.
Eu abria as mãos e encontrava terra
ao acordar. Nesse instante,
a felicidade irrompia pela janela aberta
e os meus olhos fechados.
Pequenas pedras, pequenas conchas…
Mesmo a sombra emite luz, mesmo ela.
Uma boca junto ao olvido.
Conta-se um segredo esquecido?
"Mesmo a sombra emite luz"
Isto seduz! Foi para rimar. Gostei imenso. Mesmo.
Lindo... Mais uma vez nada repetitiva... Vou começar a escrever apenas "bis". Já sabes o que quero dizer!! Ihiihhi
Gosto sempre de textos simbólicos e este é cifrado q.b., ou não fossem as ilhas tão ricas de sentido, como este poema.
poesia e sentido não rimam.
gostei de tudo menos do "ela".