Transpareces quando ris, e nem é preciso haver Sol.
A tua alegria mora onde as casas terminam
e as salinas refulgem resguardadas do Tempo.
Um céptico diria breve esse teu riso
e diáfana a minha fé de para sempre.
Que posso dizer?
Talvez lhe falte o sabor dos diospiros
ao pequeno-almoço.
Ou essa música que tem o perfume das amoras.
A tua alegria mora onde as casas terminam
e as salinas refulgem resguardadas do Tempo.
Um céptico diria breve esse teu riso
e diáfana a minha fé de para sempre.
Que posso dizer?
Talvez lhe falte o sabor dos diospiros
ao pequeno-almoço.
Ou essa música que tem o perfume das amoras.
Que saudades do versinhos fofinhos!! Adoreeeeiiiii!!!
Para o Lago!! ;)
Muito bonito! (P.S.: Acho que sou um pouquito repetitiva nos comentários a este blog). ;)
Bem...há certas coisas que uma pessoa nunca se cansa de ouvir ;)
não te custava nada corrigir transpareces.
Eu sei que é picuinhice, mas a vista tropeça-me logo na entrada....
Caro Luis,
Não posso corrigir. É uma armadilha para os críticos (e agora, dito isto, a armadilha já não funciona). Vou corrigir :)
Oops.. era de propósito, claro... desculpa. Para a próxima fico a olhar para a armadilha a ver quem cai.
Em vez de dar largas ao olho de revisor...
Não sei o que dizer tal a intensidade que emana este poema - dos diospiros às amoras o tempo mora nas salinas e...
Belíssimo.
Muito obrigado Helena. Um beijo para si.
o canto do pássaro
muito!