16.4.06

Transpareces quando ris, e nem é preciso haver Sol.
A tua alegria mora onde as casas terminam
e as salinas refulgem resguardadas do Tempo.

Um céptico diria breve esse teu riso
e diáfana a minha fé de para sempre.
Que posso dizer?

Talvez lhe falte o sabor dos diospiros
ao pequeno-almoço.
Ou essa música que tem o perfume das amoras.

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Que saudades do versinhos fofinhos!! Adoreeeeiiiii!!!

10:10 da manhã  
Blogger L. Rodrigues said...

Para o Lago!! ;)

10:21 da manhã  
Blogger Sol said...

Muito bonito! (P.S.: Acho que sou um pouquito repetitiva nos comentários a este blog). ;)

2:41 da tarde  
Blogger João Villalobos said...

Bem...há certas coisas que uma pessoa nunca se cansa de ouvir ;)

2:48 da tarde  
Blogger L. Rodrigues said...

não te custava nada corrigir transpareces.

Eu sei que é picuinhice, mas a vista tropeça-me logo na entrada....

3:35 da tarde  
Blogger João Villalobos said...

Caro Luis,
Não posso corrigir. É uma armadilha para os críticos (e agora, dito isto, a armadilha já não funciona). Vou corrigir :)

3:46 da tarde  
Blogger L. Rodrigues said...

Oops.. era de propósito, claro... desculpa. Para a próxima fico a olhar para a armadilha a ver quem cai.
Em vez de dar largas ao olho de revisor...

4:05 da tarde  
Blogger hfm said...

Não sei o que dizer tal a intensidade que emana este poema - dos diospiros às amoras o tempo mora nas salinas e...
Belíssimo.

4:26 da tarde  
Blogger João Villalobos said...

Muito obrigado Helena. Um beijo para si.

4:29 da tarde  
Blogger PEDRO MOREIRA NT said...

o canto do pássaro

muito!

4:26 da tarde  

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