Talvez seja assim:
Olhamos para dentro e lá estão as feridas,
para fora e visíveis as cicatrizes. Mas indelével
é a marca no coração, gravado à faca
no banco da memória, raspada a tinta
de muitos nomes.
Tu mais ele ou ela, e outros eles e outra elas.
Foi aqui, pensas por vezes. Ainda é aqui,
sentes de quando em quando.
Talvez seja assim:
Olhamos para dentro e aí está a luz,
para fora e invisível o guia solar do caminho.
Nós somos tantos e tantas que se acumulam.
No beijo que dás ao acordar,
na forma como pousas a tua mão, no seu calor.
Olhamos para dentro e lá estão as feridas,
para fora e visíveis as cicatrizes. Mas indelével
é a marca no coração, gravado à faca
no banco da memória, raspada a tinta
de muitos nomes.
Tu mais ele ou ela, e outros eles e outra elas.
Foi aqui, pensas por vezes. Ainda é aqui,
sentes de quando em quando.
Talvez seja assim:
Olhamos para dentro e aí está a luz,
para fora e invisível o guia solar do caminho.
Nós somos tantos e tantas que se acumulam.
No beijo que dás ao acordar,
na forma como pousas a tua mão, no seu calor.
Sejam quais forem os caminhos, quem fizer parte deles deverá ser sempre único. Só assim se pode recomeçar. Talvez seja assim? Acho que sim.
Ninguém é único, estrela. O João tem razão.Somos tantos e tantas num(a) só.Camaleões.E para recomeçar qualquer que sejo o caminho, há que adquirir nova "farpela" e botas à estrada!Importante, é tentar não repetir os mesmos erros.:))