Depois da gravidez, a cegonha. Imagens ligadas ao nascimento, que têm a virtude de salientar com brilho, o que todos notam - que há vida para além da reflexão; e que esta esgota, levando à procura da fecundidade noutros aspectos vitais. Mas trata-se de algemas que não podemos vencer: ao passarmos à escrita esta sensação estamos, ainda assim a reflectir.
Caríssimo Paulo, É de facto o paradoxo da escrita e, por isso mesmo e como dia o outro, primeiro viver e depois filosofar. Ou, neste caso, escrevinhar ;)
Depois da gravidez, a cegonha. Imagens ligadas ao nascimento, que têm a virtude de salientar com brilho, o que todos notam - que há vida para além da reflexão; e que esta esgota, levando à procura da fecundidade noutros aspectos vitais. Mas trata-se de algemas que não podemos vencer: ao passarmos à escrita esta sensação estamos, ainda assim a reflectir.
Muito bom ,como sempre! E musicar os teus poemas, para quando?
Linkei o Prazeres Minúsculos ...gostei muito dos textos, do que transparece...:)
Stela
Caríssimo Paulo,
É de facto o paradoxo da escrita e, por isso mesmo e como dia o outro, primeiro viver e depois filosofar. Ou, neste caso, escrevinhar ;)
Para a dona da Terra do Sol: Só um deles foi musicado, a editar no mês que vem...E já foi para mim uma surpresa.
Para a Stela: Obrigado pelo comentário e pelo link, mas deixa na próxima o endereço para que possamos retribuir.
Mil perdões:
http://imbricacoes.blogs.sapo.pt
:)
Adorei este sopro de liberdade.