A ópera dos malandros
Estreou em Viena a 16 de julho de 1782. Quando o Imperador ouviu O Rapto do Serralho no Hofburgtheater, na noite de estreia, terá comentado que continha "um número muito grande de notas". Ao que Mozart terá respondido "tantas quanto eram necessárias". No S. Carlos, até dia 17, "Die Entführung aus dem Serail" tem direcção musical de Julia Jones, o tenor Bruce Ford e as sopranos Iride Martinez e Whal Ran Seo nos papéis principais e encenação de Giorgio Strehler. Apropriado, depois do espectáculo, tomar um bom banho como o exemplificado abaixo. O ano passado, a encenação de Calixto Bieito na Komische Oper, em Berlim, provocou um escândalo e a revolta do público. Não se prevê que tal aconteça com esta.
É curioso: acabei agora de ouvir o Concerto para piano nº 23 (Serkin/Abbado, passe o snobismo).
Isso é que foi uma ausência produtiva, estou a ver: cada post melhor que o outro.
Pois é. Não há melhor receita do que sopas e descanso :)
O Serkin era exemplar. Mas conheces a do Ashkenhazy tocando e regendo de uma só penada?
Oh Anfitrião, almoçamos na Sexta?
Caríssimo, tenho uma reunião às 15.00H no Marquês. Podemos almoçar ond eentenderes desde que as libações me permitam cumprir o prazo do tripalium. Define hora e lugar. Abraço.
Meio-Dia na Camponesa?
Ab.
Ó pá, só hoje é que pude aqui chegar. Essa do Ashkenazy, não. Continuamos com os ouvidinhos apurados.