Caríssimo: Vou já dar notícia desta ampliação dos nossos prazeres, no «m...». A actualização na coluna dos "links" fica para quando chegar a casa. Abraço e toda a Felicidade para o blogue.
Trazido cá por recomendação alheia, agrada-me a conotação mirmecológica do desenho de Escher sobre tema de Mobius, que evoca o clássico Godel, Escher, Bach, de Douglas Hofstadter. Conhece? As maiores felicidades!
Uma coisa que aprendi sobre estes insectos sociais é que não são assim tão pequenos. Cada uma delas é mais que irmã da outra, geneticamente. Por via de um mecanismo reprodutivo que agora aqui não interessa, cada uma partilha 75% do código genético das suas parceiras de formigueiro. Ficamos a meio caminho entre uma multidão de pequenos individuos, e uma única macro entidade. Por isso quando elas se sacrificam pelo formigueiro, é como um de nós partir uma unha. O todo permanece.
Caro Adivinho, Obrigado pelo interessante contributo. Já agora, se as formigas partilham 75% do seu código genético, que percentagem partilham os humanos? dado o comportamento, parece-me que pequena...1 abraço.
O problema das formigas não é só serem pequenas. É serem muitas. Neste caso, quando a união faz a força, a coisa promete. O melhor é esconder o açucareiro. Mas lá que coisas doces são um prazer... Shlep shlep!!
Ó Ricardo, então não há!? E tantos...:) Se não conheces o livro do Philippe Delerm, seriamente o recomendo. Chama-se «O primeiro golo de cerveja e outros prazeres minúsculos» e teve um sucesso bem merecido em terras de França. Abraço retribuido.
Claro que existem prazeres minúsculos. Não há nada de melhor do que comer cum prato cheio de um doce apetitoso, com uma colher de café. Dura mais. Recomendo.São prazeres minúsculos e, sobretudo, rentáveis.
Senhor,
que Minúscula não seja a vida deste Prazer!
Innie
Ó menina Innie, que Prazer maiúsculo me dá tê-la como primeira visitante! Que Deus a preserve assim, que está muito bem!
Caríssimo:
Vou já dar notícia desta ampliação dos nossos prazeres, no «m...». A actualização na coluna dos "links" fica para quando chegar a casa.
Abraço e toda a Felicidade para o blogue.
Obrigados muitos. Entretanto, também já aprendi a linkar e o misantropo já cá canta...
Trazido cá por recomendação alheia, agrada-me a conotação mirmecológica do desenho de Escher sobre tema de Mobius, que evoca o clássico Godel, Escher, Bach, de Douglas Hofstadter. Conhece? As maiores felicidades!
Caro Jansenista. Obrigado pela sua visita. A indicação será investigada porque, de facto, é para mim novidade. Um abraço.
Uma coisa que aprendi sobre estes insectos sociais é que não são assim tão pequenos.
Cada uma delas é mais que irmã da outra, geneticamente.
Por via de um mecanismo reprodutivo que agora aqui não interessa, cada uma partilha 75% do código genético das suas parceiras de formigueiro.
Ficamos a meio caminho entre uma multidão de pequenos individuos, e uma única macro entidade.
Por isso quando elas se sacrificam pelo formigueiro, é como um de nós partir uma unha. O todo permanece.
Caro Adivinho,
Obrigado pelo interessante contributo. Já agora, se as formigas partilham 75% do seu código genético, que percentagem partilham os humanos? dado o comportamento, parece-me que pequena...1 abraço.
Bem vindo à blogosfera (activa). Votos de bom trabalho.
O problema das formigas não é só serem pequenas. É serem muitas. Neste caso, quando a união faz a força, a coisa promete. O melhor é esconder o açucareiro.
Mas lá que coisas doces são um prazer... Shlep shlep!!
Há prazeres minúsculos? Um abraço.
Ó Ricardo, então não há!? E tantos...:)
Se não conheces o livro do Philippe Delerm, seriamente o recomendo. Chama-se «O primeiro golo de cerveja e outros prazeres minúsculos» e teve um sucesso bem merecido em terras de França. Abraço retribuido.
Claro que existem prazeres minúsculos. Não há nada de melhor do que comer cum prato cheio de um doce apetitoso, com uma colher de café. Dura mais. Recomendo.São prazeres minúsculos e, sobretudo, rentáveis.
DNA can be a real bastard